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1.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 55: e03747, 2021. tab, graf
Artigo em Português | BDENF, LILACS | ID: biblio-1250732

RESUMO

RESUMO Objetivo: Identificar a capacidade preditiva de mortalidade dos índices Revised Trauma Score, Rapid Emergency Medicine Score, modified Rapid Emergency Medicine Score e Simplified Acute Physiology Score III em vítimas de trauma contuso internadas em unidade de terapia intensiva e comparar seu desempenho. Método: Coorte retrospectiva de pacientes com trauma contuso de uma unidade de terapia intensiva a partir do registro em prontuários. Receiver Operating Characteristic e intervalo de confiança de 95% da área sob a curva foram analisados para comparar os resultados. Resultados: Dos 165 pacientes analisados, 66,7% tiveram tratamento cirúrgico. A mortalidade na unidade de terapia intensiva e no hospital foi de 17,6% e 20,6%, respectivamente. Para mortalidade na terapia intensiva, houve variação das áreas sob a curva entre 0,672 e 0,738; porém, melhores resultados foram observados em pacientes cirúrgicos (0,747 a 0,811). Resultados similares foram observados para mortalidade hospitalar. Em todas as análises, as áreas sob a curva dos índices não diferiram significativamente. Conclusão: Houve acurácia moderada dos índices de gravidade, com melhora na performance quando aplicados em pacientes cirúrgicos. Os quatro índices apresentaram predição similar para os desfechos analisados.


RESUMEN Objetivo: Identificar la capacidad predictiva de la mortalidad de los índices Revised Trauma Score, Rapid Emergency Medicine Score, modified Rapid Emergency Medicine Score y Simplified Acute Physiology Score III en víctimas de traumas contusos hospitalizadas en una unidad de cuidados intensivos y comparar su rendimiento. Método: Cohorte retrospectiva de pacientes con trauma contuso en una unidad de cuidados intensivos a partir de los registros médicos. Se analizaron el Receiver Operating Characteristic y el intervalo de confianza del 95% del área bajo la curva para comparar los resultados. Resultados: De los 165 pacientes analizados, el 66,7% recibió tratamiento quirúrgico. La mortalidad en la unidad de cuidados intensivos y en el hospital fue del 17,6% y del 20,6%, respectivamente. Para la mortalidad en la unidad de cuidados intensivos, las áreas bajo la curva oscilaron entre 0,672 y 0,738; sin embargo, se observaron mejores resultados en los pacientes quirúrgicos (0,747 a 0,811). Se observaron resultados similares para la mortalidad hospitalaria. En todos los análisis, las áreas bajo la curva de los índices no difieren significativamente. Conclusión: La precisión de los índices de gravedad fue moderada, con un mejor rendimiento cuando se aplicaron a pacientes quirúrgicos. Los cuatro índices mostraron una predicción similar para los resultados analizados.


ABSTRACT Objective: To identify the predictive capacity for mortality of the indexes Revised Trauma Score, Rapid Emergency Medicine Score, modified Rapid Emergency Medicine Score, and Simplified Acute Physiology Score III in blunt trauma victims hospitalized in an intensive care unit and compare their performance. Method: Retrospective cohort of patients with blunt trauma in an intensive care unit from medical records. Receiver Operating Characteristic and a 95% confidence interval of the area under the curve were analyzed to compare results. Results: Out of 165 analyzed patients, 66.7% have received surgical treatment. The mortality in the intensive care unit and in the hospital was 17.6% and 20.6%, respectively. For the mortality in the intensive care unit, the area under the curve varied from 0.672 to 0.738; however, better results have been observed in surgical patients (0.747 to 0.811). Similar results have been observed for in-hospital mortality. In all analyses, the areas under the curve of the indexes presented no significant difference. Conclusion: The accuracy of the severity indexes was moderate, with an improved performance when applied to surgical patients. The four indexes presented a similar prediction for the analyzed outcomes.


Assuntos
Ferimentos e Lesões , Índices de Gravidade do Trauma , Prognóstico , Índice de Gravidade de Doença , Curva ROC , Mortalidade
2.
São Paulo; s.n; 2018. 112 p
Tese em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1396026

RESUMO

Introdução: Trauma é um amplo problema de saúde pública que tem graves consequências. Quantificar a gravidade das vítimas tem sido um pré-requisito para tomar decisões no seu tratamento, planejar a assistência e qualificar os serviços envolvidos no atendimento. São muitos os indicadores de gravidade que podem ser utilizados para as vítimas de trauma: os específicos para esse tipo de ocorrência, os elaborados para indivíduos atendidos em serviços de emergência e, nos casos graves e encaminhados para unidades de terapia intensiva (UTI), os índices próprios para os pacientes dessas unidades. Vítimas de trauma são frequentes em UTI e o risco de morrer as qualifica como um grupo em que a gravidade clínica é de grande interesse. Há, no entanto, o desafio da escolha de um adequado instrumento para esse fim. Na literatura, o Revisited Trauma Score (RTS), o Rapid Emergency Medicine Score (REMS), o Modified Rapid Emergency Medicine Score (mREMS) e o Simplified Acute Physiology Score III (SAPS III) têm se destacado como indicadores de base fisiológica para estimar gravidade de vítimas de trauma, de pacientes admitidos em serviços de emergência e na UTI. Objetivos: Identificar a capacidade preditiva de mortalidade desses quatro índices em vítimas de trauma internadas em UTI e comparar seu desempenho. Método: Trata-se de um estudo descritivo correlacional que analisará as relações entre mortalidade e os índices de gravidade, RTS, REMS, mREMS e SAPS III. O local de estudo foi uma UTI especializada no atendimento de emergências cirúrgicas e trauma de hospital referência para atendimento de traumatizados na cidade de São Paulo. A fonte básica de informações foi um banco de dados de investigação sobre vítimas de trauma em UTI. A Receiver Operating Characteristic (curva ROC) foi aplicada para identificar a capacidade preditiva de mortalidade dos índices e o intervalo de confiança de 95% da área sob a curva (AUC) foi utilizado para comparar os resultados. Resultados: A casuística foi composta por 182 vítimas, 90,7% dos casos foram contusos, 66,5% tiveram tratamento cirúrgico e as mortalidades na UTI e hospitalar da casuística foram de 15,9% e 19,2%, respectivamente. Para mortalidade em UTI de vítimas de trauma contuso, as AUC variaram entre 0,672 e 0,738; melhores resultados foram observados nas análises de pacientes cirúrgicos (AUC de 0,747 a 0,811) e piores nos demais (AUC de 0,528 a 0,612). Esses resultados foram similares quando analisada a mortalidade hospitalar. O RTS/PS, REMS, mREMS e SAPS III não diferiram significativamente quando comparados em relação à capacidade preditiva de mortalidade em UTI e hospitalar. Casos de traumatismos penetrantes apresentaram menor gravidade em relação aos contusos e tiveram somente uma morte durante a internação hospitalar. Conclusão: Houve uma capacidade discriminativa moderada do RTS/PS, REMS, mREMS e SAPSIII quando vítimas de trauma contuso foram analisadas, havendo melhora na performance dos índices quando somente pacientes cirúrgicos foram analisados. O poder para discriminar mortos e sobreviventes do RTS/PS, REMS, mREMS e SAPS III foi similar em todas as análises realizadas.


Introduction: Trauma is a broad public health problem with serious consequences. Quantifying the severity of victims has been a prerequisite for making treatment decisions, planning care, and qualifying services involved in care. There are many indicators of severity that can be used for victims of trauma: those specific for this type of occurrence, those elaborated for individuals treated in emergency services, and the indices related to patients sent to intensive care units (ICU). Trauma victims are frequent in ICUs, and the risk of dying qualifies them as a group in which clinical severity is of great interest. There is, however, the challenge of choosing an appropriate instrument for this purpose. In the literature, Revisited Trauma Score (RTS), Rapid Emergency Medicine Score (REMS), Modified Rapid Emergency Medicine Score (mREMS) and Simplified Acute Physiology Score III (SAPS III) have emerged as physiological basis indicators to estimate severity of trauma victims, regarding to patients admitted to emergency services and in the ICU. Objectives: To identify the predictive capacity of mortality of these four indices in ICU trauma victims and to compare their performance. Method: This is a descriptive, correlational study that will analyze the relationships between mortality and severity indexes, RTS, REMS, mREMS and SAPS III. The study site was a specialized ICU in the emergency room care at a referral hospital for trauma care in the city of São Paulo. The basic source of information was a database of research on ICU trauma victims. The Receiver Operating Characteristic (ROC curve) was applied to identify the predictive mortality capacity of the indices, and the 95% confidence interval of the area under the curve (AUC) was used to compare the results. Results: The sample consisted of 182 victims, 90.7% of cases were related to blunt trauma, 66.5% were submitted to surgical treatment, and mortality in the ICU and hospital was 15.9% and 19.2%, respectively. For ICU mortality of blunt trauma victims, AUC ranged from 0.672 to 0.738; better results were observed in the analyzes of surgical patients (AUC 0.747-0.811) and worse results were seen in the others (AUC 0.528-0.612). These results were similar when analyzing hospital mortality. RTS/PS, REMS, mREMS and SAPS III did not differ significantly when compared to the predictive capacity of mortality in ICU and hospital. Cases of penetrating trauma were less severe in relation to contusions and had only one death during hospitalization. Conclusion: There was a moderate discriminating ability of RTS/PS, REMS, mREMS and SAPS III when blunt trauma victims were analyzed, with an improvement in performance indexes when surgical patients alone were analyzed. The power of RTS/PS, REMS, mREMS and SAPS III to discriminate between deaths and survivors was similar in all analyzes.


Assuntos
Índice de Gravidade de Doença , Enfermagem , Unidades de Terapia Intensiva , Prognóstico , Ferimentos e Lesões , Mortalidade
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 36(2): 79-83, 02/2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-704276

RESUMO

OBJETIVO: Investigar a presença de sintomas depressivos em mulheres com dor pélvica crônica. MÉTODOS: Foi realizado um estudo de corte transversal descritivo, no qual foram incluídas mulheres com diagnóstico de dor pélvica crônica, com idade maior ou igual a 18 anos, sem gravidez no último ano e sem câncer. A amostra foi definida com base no cálculo de amostragem representativa que estimou o quantitativo de 50 mulheres, que estavam em seguimento no ambulatório de Ginecologia, tendo sido encaminhadas pela rede básica do Sistema Único de Saúde. A coleta dos dados ocorreu no período de outubro de 2009 a maio de 2010. Foram analisadas características sociodemográficas, econômicas e clínicas. A intensidade da dor foi avaliada pela escala analógica visual. Os sintomas depressivos foram investigados pelo Inventário de Depressão de Beck.Para análise estatística, foram utilizadas medidas de posição (média, mediana), dispersão (desvio padrão) e teste do χ2. O nível de significância estatística adotado foi de p≤0,05. RESULTADOS: A média de idade das participantes foi de 41,6±9,4 anos. Predominaram mulheres com nível médio de escolaridade, cor parda, religião católica, que viviam com o companheiro fixo. A maioria (98%) estava economicamente ativa, tendo como ocupação serviços domésticos. Quanto à percepção subjetiva da dor, evidenciou-se que 52% afirmaram dor intensa e 48%, moderada. A maioria das mulheres (52%) convivia com a dor há menos de cinco anos, e 30%, há mais de 11 anos. O escore médio do BDI foi de 17,4 (±9,4). Foi observado que 58% das mulheres tiveram sintomas depressivos de grau leve, moderado e grave avaliados pelo BDI. Os sintomas depressivos de frequências mais ...


PURPOSE: To investigate the presence of depressive symptoms in women with chronic pelvic pain. METHODS: This descriptive cross-sectional study was performed with women aged 18 years or older, diagnosed with chronic pelvic pain, with no pregnancy history in the previous year, and with no cancer history. The sample was established by calculating the representative sample, estimated as 50 women. All women were undergoing treatment at a gynecology outpatient clinic, referred by the primary health care network of the Brazilian national health system. Data collection was performed from October2009 to May 2010. The women's sociodemographic, economic and clinical characteristics were analyzed. Pain intensity was evaluated using a visual analogue scale. The depressive symptoms were investigated using Beck's Depression Inventory. Statistical analysis was performed using position measures (mean, median), dispersion (standard deviation) and the χ2 test. Values of p≤ .05 were considered statistically significant. RESULTS: The participants' mean age was 41.6±9.4 years. The following features predominated: secondary education level; pardo (brown) skin color; Catholic religion; and living with a steady partner. Most (98%) were economically active and worked with general domestic services. Regarding the participants' subjective perception of pain, 52% reported experiencing intense pain, while 48% reported experiencing moderate pain. Most women (52%) had been living with pain for five years or less, and 30%, for over 11 years. The mean BDI score was 17.4 (±9.4). It was observed that 58% of the women presented mild, moderate and severe depressive symptoms according to the BDI. The most frequent depressive symptoms were fatigability, loss of libido, irritability, difficulty to work, somatic preoccupations, crying, dissatisfaction, sadness, and insomnia. CONCLUSION: Depressive symptoms were frequent among these women suffering ...


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Dor Crônica/complicações , Depressão/etiologia , Dor Pélvica/complicações , Estudos Transversais
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